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SOBRE MIM 

Foi no ano de 1993 que nasceu a minha paixão pela seleção, num jogo realizado no Estádio da Luz frente à Estónia  em jogo  de qualificação para o Mundial. O então selecionador Carlos Queirós criou o chamado nº12 (adepto), e no intervalo do jogo foi anunciado uma viagem com vista a apoiar  a seleção no jogo com a Itália em Milão cujo valor era de 16 contos.

E lá vou de autocarro acompanhado com as minhas muletas, dado ter tido um acidente de mota há relativamente pouco tempo, e com muitos adeptos, dois deles os actuais presidentes da Juve Leo e Super Dragões.

No Europeu de 1996 em Inglaterra, lá vou eu juntamente com 2 palmelões assistir

ao jogo com a Dinamarca.

Após este jogo disse, na próxima fico até ao fim.

E assim foi, no Euro 2000 (Holanda-Bélgica). É um espetáculo acompanhar a nossa seleção e sentir o apoio que os portugueses em qualquer parte transmitem à nossa seleção. Desta vez, consegui trazer a minha carrinha autografada pelos 22 jogadores.

Parto rumo ao Mundial 2006 na Alemanha com a Caddy cheia de cachecóis, vinho e acima de tudo muita felicidade. Na chegada ao quartel da seleção em Marienfeld encontro o jornalista Luís Baila da RTP, que fez uma reportagem. Nesse dia andava à procura de um camping para poder “assentar arraiais”, quando um emigrante se ofereceu para me ajudar oferecendo-me logo a sua casa para poder tomar um fresquinho e revigorante banho. No dia seguinte desloco-me ao quartel da seleção quando reparo em dois adeptos estranhos, um deles com uma bandeira dos Açores a gritar para o Pauleta ”Oh verganho”. Pensei: “deve ser louco”, porém aproximei-me deles, falamos um pouco sobre a nossa paixão, convidando-os para ficarem no meu quartel.

Desde esse dia fomos ver todos os jogos até hoje…

 

 

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